sexta-feira, 16 de julho de 2010

Sapuquê.

A nova onda que estava ocorrendo em casamentos: a noiva jogar um sapo vestido de fraque, no lugar do tradicional buquê.
Desde então, vários denominações foram dadas a ele: sapuquê, sapo príncipe, sapo encantado... E diversas versões, em sua maioria, de feltro, foram feitas por inúmeros artesãos e com preços bem mais acessíveis.

Como a noiva já encontrou o seu príncipe, nada mais justo que passe o SAPO para suas amigas solteiras, não é mesmo? Reza a lenda, que o sapinho, após ser beijado pela mulher "certa", vira um lindo príncipe encantado.
Mas, como agradar a todas não-casadas da festa, se o sapuquê (gosto desta denominação), tal qual o buquê, é só um?


Bem, aí é que está a novidade: várias noivinhas (e eu me incluo nessa!) estão encomendando, além do sapuquê, sapos príncipes em forma de chaveiro, para serem ofertados para as amigas que não conseguirem pegar o tão almejado objeto. Uma espécie de prêmio de consolação - divertido e engraçadinho - diga-se de passagem.


Caso a lenda não se profetize, as amigas solteiras terão, ao menos, companhia até que encontre o seu par ideal. Além disso, o mimo, como preconiza a cultura chinesa, costuma trazer sorte, fartura e prosperidade, a quem o recebe.


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